Mercados Automatizados
SÃO PAULO RECEBE UM SUPERMERCADO AUTOMATIZADO VEJA; COMO FUNCIONA
Foi adaptado para atuar como uma estabelecimento comercial de conveniência que atende 24hs do tempo de domingo á domingo sem colaboradores exceto para realizar a cobrança e segurança do local é mantido um repositor para cumprir essa responsabilidade, inclusive a limpeza dos produtos nas prateleiras.
Tudo que o cliente precisa fazer para entrar de primeira é fazer um cadastro como cartão de crédito necessitando baixar um aplicativo da Zaitt no play store do smartphone e preencher com o nome CPF, cartão de crédito e uma selfie.
Depois disso você escanear o QR code no qual vai abrir a primeira porta da loja. o próximo passo é fazer um reconhecimento facial que não existe na loja piloto de Vitória. quando em seguida a segunda porta fica aberta.
Na hora de fechar o pagamento lá em Vitória os produtos já selecionado no interior do local esse itens vão ser escaneados,em São Paulo foi implantado um sistema de sensores que já identificam préviamente o produtos escolhidos dentro do comércio.
Cada produto tem um desses sensores, que é denominado RFID. Ele funciona de maneira igual àqueles colocados em carros e caminhões que passam direto por praças de pedágio, por exemplo.
Na saída também há duas portas: uma reconhece o rosto do usuário e autoriza o acesso à tela de cobrança; a outra só abre após o pagamento. Entre elas atua como uma espécie de cabine, que reconhece os sensores presentes na etiqueta dos produtos para fazer a cobrança.
A tecnologia mostra em uma tela o que o consumidor está levando e cobra por meio do cartão de crédito previamente cadastrado no aplicativo.
Faltam readequações
No dia em que o G1 experimentou o serviço, o sistema apresentou defasagem em reconhecer todos os produtos na saída. Ele questionou se faltava algo, então o processo foi refeito e, na segunda tentativa, deu tudo certo.
Outra questão é que é possível que um individuo consiga entrar na loja mesmo sem ter cadastro no aplicativo, desde que esteja com alguém que tem o registro.
Mas essa pessoa não vai conseguir sair: o sistema de segurança só permitirá que ela saia junto alguém cadastrado ou se fizer o próprio registro. Se ela levar algo e estiver junto de alguém, esta pessoa é quem pagará pelo produto escaneado.
No sistema de pagamento fazem falta funcionalidades como scan de cartão de crédito e conexão com carteiras digitais, como Android Pay ou Apple Pay. Por isso ele é um pouco demorado. A Zaitt informou que pretende implementar essas integrações.
Amazon Go do Brasil?
A Amazon, que está em ascensão para outras regiões estadunidenses, não foi diretamente uma inspiração, diz Adalberto Calonego, presidente da Zaitt
“A nossa motivação inicial foi para resolver problemas antigos daqui, como ter uma loja 24h, por exemplo. Enquanto desenvolvíamos o produto, nos inspiramos lá fora e até chegamos a ir para a China visitar as experiências deles”, afirma.
Na China, onde o pagamento digital com uso de aplicativos se tornou muito comum, lojas desse tipo também existem, como a Bingo Box.
Em São Paulo, a Zaitt chega em parceria com o supermercado Carrefour, entretanto Calonego não desejou mostrar detalhes da parceria. Também não comunicou em números do investimento na capital paulista.
LAVADO, Thiago. SP ganha minimercado totalmente automatizado: veja como funciona, <Loja usa tecnologias como reconhecimento facial e pagamento digital para permitir ao cliente entrar, pegar o que quiser e sair sem falar com ninguém> G1, publicado em: 30 set 2019. acesso em: 03 Jun 2021.
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